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Para que serve um labirinto?

Peraí, de qual labirinto estamos falando?
Sabia que o labirinto é um caminho que leva ao centro?

Você pode tentar entender, e entender. Mas terá de abandonar o entendimento para entrar na experiência co-criada por você, em contato com o símbolo.

 

Pensar, estudar, pesquisar, refletir, questionar… Mas na hora mesmo de abertura de um portal abandonar todo pensamento, estudo, pesquisa, reflexão e questionamento.

 

Vamos, dê o primeiro passo. Comece de onde estiver.
Caminhar até o centro, ficar lá alguns instantes; pelo mesmo caminho, sair.
Como me conecto com esta jornada?

 

Quando alguém (professora, terapeuta, fonoaudiólogo, recreador, mãe, etc.) decide ter seu labirinto para usar, vai precisar perceber como se apropriar do símbolo de uma maneira singular, fazendo isso mais direta e ativamente, através da intuição (o que me vem?).

 

Os labirintos lúdicos são desenhos inspirados em muitos labirintos encontrados pelo mundo, e foram pensados para o trabalho com as crianças, pois seu design incita jogos, brincadeiras e a criatividade. Todavia, são labirintos, e podem ser direcionados para práticas de introspecção ou meditativas.

 

Sua metodologia implica em não ter metodologia, ainda que eu possa partilhar daquilo que já me veio. Implica em sustentar esse campo de conhecimento acerca dos labirintos e seus efeitos benéficos em qualquer ambiente. Um campo de conhecimento ancestral e sempre inédito.

 

A sugestão aqui é: se você sente o chamado de usar labirintos, experimente primeiro os efeitos desta abertura em você. Estaremos sempre aqui para trocar ideias e te apoiar. E então vá aos poucos experimentando criar seu próprio jeito de guiar esta experiência para outras pessoas.

 

Texto: Fabi Machado